30 março, 2011

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Brincar de ser tempo,
ir sempre em frente, sem voltas, sem arrependimentos.
Brincar de ser água,
ser limpa, ser suja, ser uma lágrima.
Ser poeta,
para brinca de ser Cecília,
Ser alma,
para só existir para quem acredita.
Quero brincar de ser fogo.
Quero brincar de ser todo.
E como lápis do destino,
brincar de ser sua e ser o mundo.

Juliana Barbosa.

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